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desemprego tem 4ª alta consecutiva


A taxa de desemprego no Brasil subiu pela quarta vez consecutiva e ficou em 7% no trimestre terminado em março, o que representa um crescimento de 0,8 ponto porcentual em relação ao trimestre anterior.

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O dado faz parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta quarta-feira, 30, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A taxa está abaixo dos 7,9% registrados no mesmo trimestre móvel de 2024. O resultado também é o menor para o período desde o início da série histórica, posto ocupado anteriormente pelo trimestre encerrado em março de 2014, quando atingiu 7,2%.

Desemprego em março | Foto: Pnad Contínua/IBGE

Veja outros dados da pesquisa sobre o desemprego

Veja os principais dados da pesquisa Pnad Contínua de março, em relação à pesquisa do trimestre anterior.

  • A população desocupada (7,7 milhões) cresceu 13,1% (ou mais 891 mil pessoas) no trimestre;
  • A população ocupada (102,5 milhões) caiu 1,3% (menos 1,3 milhão de pessoas);
  • A taxa composta de subutilização (15,9%) cresceu 0,6 p.p. frente ao trimestre anterior (15,2%);
  • A população subutilizada (18,5 milhões) cresceu 4% (mais 706 mil pessoas);
  • A população subocupada por insuficiência de horas (4,6 milhões) recuou 8% (menos 394 mil pessoas);
  • A população fora da força de trabalho (67 milhões) cresceu 1,2% (mais 805 mil pessoas);
  • A população desalentada (3,2 milhões) cresceu 6,6% (mais 200 mil pessoas);
  • O porcentual de desalentados (2,8%) cresceu 0,2 ponto porcentual;
  • O número de empregados no setor privado (53,1 milhões) caiu 1% (menos 541 mil pessoas);
  • O número de empregados com carteira assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos ficou estável no trimestre;
  • O número de empregados sem carteira no setor privado (13,5 milhões) caiu 5,3% (menos 751 mil pessoas);
  • O número de empregados no setor público (12,5 milhões) recuou 2,3% (menos 289 mil pessoas);
  • O número de trabalhadores por conta própria (25,9 milhões) ficou estável;
  • O número de trabalhadores domésticos (5,7 milhões) recuou 4% (menos 238 mil pessoas);
  • A taxa de informalidade foi de 38% da população ocupada (ou 38,9 milhões de trabalhadores informais) contra 38,6 % (ou 40 milhões) no trimestre encerrado em dezembro de 2024;
  • O rendimento real habitual de todos os trabalhos (R$ 3.410) foi novo recorde da série, iniciada em 2012, crescendo nas duas comparações: 1,2% no trimestre e 4% no ano.
  • A massa de rendimento real habitual (R$ 345,0 bilhões) manteve estabilidade no trimestre.



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